SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS REALIZOU ASSEMBLEIA
Nesta segunda–feira (05/03), na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Muriaé, aconteceu uma Assembleia para aprovar a proposta do governo sobre o reajuste salarial, a implantação do vale alimentação, horas curso para todas as categorias funcionais, horas atividade, processo seletivo e concursos, dentre outros. São as principais propostas econômicas de negociação durante Assembleia Geral realizada nesta noite. A Assembleia teve a presença do representante do Sindicato do servidores, Ronaldo Alvarenga, representantes do sindicato e pré-candidato deputado Federal Carlos Faissal, que em suas palavras deu o apoio aos servidores e disse que entrara na luta junto ao servidor.
O presidente Ronaldo Alvarenga ressaltou: “A Assembleia foi para aprovar ou não a proposta do governo e ela foi aprovada pela maioria, é a inflação que alguns sindicatos do Brasil não estão conseguindo nem 2.7 e o mínimo subiu 1.80, ou seja, está acima do mínimo, tem 17 anos que eu não perco nenhum reajuste, perda salarial ninguém vai ter e o TIC também vai subir 2.7, mas não estou satisfeito com isso, quero mais e nós estamos enchendo o saco do prefeito para ele arrumar a cláusula da pauta de negociação dos níveis elementar, fundamental e médio, quero que arrume essa tabela de salário deles, essa é minha próxima luta. Quero chamar o servidor para a responsabilidade, não adianta cobrar só de algumas pessoas e a massa não fazer nada pois é ela que leva as coisas para frente, não são algumas pessoas, é o povo. ‘O povo unido jamais será vencido!”.
Alguns professores aposentados em 2017 na rede municipal de ensino de Muriaé estiveram na frente da prefeitura com faixas, reivindicando o pagamento urgente de suas rescisões.
Ronaldo também explicou um pouco sobre as reivindicações das professoras e disse: ”Nós do sindicato quando ajudamos a construir o novo Instituto e o plano de carreira de Muriaé, reivindicamos que as férias-prêmio não precisavam ser gozadas, elas poderiam ser recebidas em espécie mas no fim da carreira, isso está no estatuto, no plano de carreira, é lei e não tem como o Prefeito não pagar, é um ato arbitrário da administração e terá que ser pago. As filiadas do sindicato entrarão na justiça, terá que ter correção e tudo, perder ninguém vai, o sindicato aceita que parcele pois é muito dinheiro e são vários aposentando na mesma época, esse é o nosso direito garantido por lei.”