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Alunos das Escolas Estaduais Orlando de Lima Faria e Escola Estadual Professor Gonçalves Couto realizaram ato em apoio a greve dos professores

Os alunos das Escolas Estaduais Orlando de Lima Faria, o Estadual, localizado no bairro São Francisco, e alunos das Escolas Estaduais Professor Gonçalves Couto, que fica no Porto, realizaram um ato em apoio a greve dos professores da rede estadual de Minas Gerais
Os Professores da rede estadual de Muriaé e de Minas Gerais decidiram, em assembleia continuar em greve
Vereador Jair Abreu, diretora estadual e regional do SIND-UTE de Minas Gerais Sandra Lúcia Couto, A líder comunitária do bairro São Pedro, Sônia Martin, O professor Sandro Carrizo e alguns representantes do movimento na praça João Pinheiro 
A diretora estadual e regional do SIND-UTE de Minas Gerais, pertence a diretoria da subsede Muriaé, Sandra Lúcia Couto Bitencourt, disse que o governador também quer aumentar a contribuição previdenciária e se nega a reajustar os salários de 2017, 18, 19 e 20, o que chega na faixa de 40%

Na tarde de segunda-feira (09), na praça João Pinheiro, no centro de Muriaé foi realizado um movimento que chamou a atenção de quem passava pelas ruas, os alunos das Escolas Estaduais Orlando de Lima Faria, o Estadual, localizado no bairro São Francisco, e alunos das Escolas Estaduais Professor Gonçalves Couto, que fica no Porto, realizaram um ato em apoio a greve dos professores da rede estadual de Minas Gerais.

Os Professores da rede estadual de Minas Gerais decidiram, em assembleia  continuar em greve. A categoria tomou a decisão na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde líderes sindicais se reuniram com representantes do governo estadual para tentar costurar um pacto em prol do reajuste salarial. 

A diretora estadual e regional do SIND-UTE de Minas Gerais, pertence a diretoria da subsede Muriaé, Sandra Lúcia Couto Bitencourt falou os motivos do movimento. “Nós estamos aqui na praça hoje em apoio ao movimento estudantil de Muriaé. Eles apoiam a greve dos professores, que é uma tentativa de melhorar as condições de ensino no estado. Para se ter uma ideia, além do atraso no 13º, que para alguns professores não foi pago até hoje, também tivemos problemas com as matrículas, em todo o estado. Como o sistema é online, tivemos alunos matriculados em escolas completamente fora do seu local habitual de estudo, inclusive os da cidade que forma alocados em escolas rurais. O governador também quer aumentar a contribuição previdenciária e se nega a reajustar os salários de 2017, 18, 19 e 20, o que chega na faixa de 40%. Então estamos em greve por tempo indeterminado, até que o governo se manifeste. No estado estamos 70% paralisados e aqui em Muriaé, por enquanto tivemos a adesão das duas escolas.”

 Rikelmer Manoel da Silva Pereira, aluno do 1º ano da Escola Estadual Orlando de Lima Faria, explicou o motivo do apoio dos estudantes à greve dos professores. “Nós queremos o nosso direito e os professores também merecem o direito deles que é receber um salário justo e condições dignas de trabalhar”.

A Aluna do 3º ano Ana Beatriz Ariz ressaltou que na nossa escola falta até merenda. “Os professores estão fazendo milagre com o que tem, levam coisas de casa para ajudar na nossa alimentação.  Até papel higiênico os professores precisam doar. E, apesar do governo não arcar com estas despesas, os diretores não estão deixando faltar nada. Somos a favor da greve mesmo sendo ano de ENEM. Os professores não conseguem nem consultas pelo IPSEMG, que é o plano de saúde deles e o pagamento é descontado do salário.”

A líder comunitária do bairro São Pedro, Sônia Martins, fez questão de apoiar a mobilização. “Embora eu não seja professora de rede estadual, atuo na rede municipal, me sinto no dever de apoiar os colegas, porque a melhoria na educação, passa pela valorização do profissional. Para se ter uma ideia existem professores que estão sem o 13º salário desde dezembro. Estamos iniciando um movimento e aguardamos uma resolução e as propostas do governo do estado.”

 

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