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l Simpósio de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira é realizado com muita diversidade e genética na Zona da Mata

       Uma nova era de resultados em seleção e melhoramento genético de Gir Leiteiro e Girolando foi apresentada pelas Fazendas do BASA, no segundo dia do Simpósio de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira da Microrregião de Muriaé.  Além da apresentação de excepcionais reprodutores Gir Leiteiro, estrelas da raça como as Campeãs Leiteiras 2017 – Dourada e Maia FIV do BASA, juntamente com outras excelentes doadoras, desfilaram sua capacidade funcional e produtiva, demonstrando para os presentes, a evolução do trabalho realizado dentro das porteiras das Fazendas do BASA. Cerca de noventa produtores, profissionais, representantes de entidades e autoridades compareceram para o segundo dia de evento, que contou com a participação do pecuarista Evandro Guimarães e do pesquisador da EMBRAPA Gado de Leite Paulino José.

O empresário e pecuarista Dr. Evandro Guimarães disse: “O Brasil tem bilhares de pessoas que são referências no chamado agronegócio, especialmente na pecuária. Nós temos umas das principais pecuárias do mundo e a pecuária bovino é conhecida no mundo inteiro como desenvolvimento rápido, em 30 anos o Brasil chegou à 210 milhões de cabeças de gado, a maior parte são animais de corte, mas se destacam o nelore e os cruzamentos. Na área leiteira o Brasil tem várias ilhas de excelência em todas as raças, no holandês, no Jersey, no Girolando, no Gir Leiteiro. Eu ocupo um nicho no mercado de seleção, que é ter uma grande de doadores de Gir Leiteiro com foco em leite, para fazer o meio sangue. Existem outras fazendas de Gir Leiteiro com desenvolvimento de mais de 50 anos da raça. Nos tempos foco, somos uma fazenda que se dispõe a ter uma grande quantidade de vacas Gir Leiteiro de alta lactação, de genética muito diversificada, por que achamos que não se deve colocar todos  os óvulos numa mesma cesta, isso também vale em genética, para produzir para diversos parceiros e clientes, embriões que façam especificamente um meio-sangue de vacas leiteiras, porque achamos que este é um diferencial é uma novidade, uma invenção brasileira que está fazendo muito sucesso no Brasil e na América Latina, exceto Argentina, Chile e Uruguai, que  são países de clima temperado. Nesta Fazenda aqui temos a área de receptoras barriga de aluguel, temos também a área de receptores de animal de Gir Leiteiro que não entraram na seleção, (pois estão crescendo e aguardando se tornarem receptoras), também temos o quarentenário dos animais Girolando que recebemos nas parcerias.  O Girolando de alta qualidade é resultado de mães muito boas e touros muito bons (há milhares deles disponíveis, até com um custo bastante razoável). Essa invenção realmente deu muito certo na América Latina por uma razão que não acontece no Brasil pois todos os países do mundo que estão com problemas de emprego e  renda, elegem a produção de leite como prioridade absoluta, seja um país pequeno como a Guatemala, República Dominicana e Equador, porque criar emprego na produção de leite é muito barato um emprego na indústria custa para o país investimento de 25 $30000 enquanto emprego na produção leiteira custa 10 x menos  e esses países estavam acostumados a importar produtos e se despreocupavam com a segurança alimentar,  e com a questão  de aproveitamento dessa atividade para gerar emprego e renda. No Brasil o leite ainda não é uma questão de estado, não tem uma pública generosa, e ampla infelizmente. Nós estamos avançando pelo fato de que o gado está melhorando tanto que a nossa produção bruta total está aumentando tanto que nós precisamos exportar, já que o mercado interno não vai dar conta desse aumento de produção, que é derivado da nossa disponibilidade de terras Nesta Fazenda aqui temos a área de receptoras barriga de aluguel, temos também a área de receptores de animal de Gir Leiteiro que não entraram na seleção, (pois estão crescendo e aguardando se tornarem receptoras), também temos o quarentenário dos animais Girolando que recebemos nas parcerias.  O Girolando de alta qualidade é resultado de mães muito boas e touros muito bons (há milhares deles disponíveis, até com um custo bastante razoável). Essa invenção realmente deu muito certo na América Latina por uma razão que não acontece no Brasil pois todos os países do mundo que estão com problemas de emprego e  renda, elegem a produção de leite como prioridade absoluta, seja um país pequeno como a Guatemala, República Dominicana e Equador, porque criar emprego na produção de leite é muito barato um emprego na indústria custa para o país investimento de 25 $30000 enquanto emprego na produção leiteira custa 10 x menos  e esses países estavam acostumados a importar produtos e se despreocupavam com a segurança alimentar,  e com a questão  de aproveitamento dessa atividade para gerar emprego e renda. No Brasil o leite ainda não é uma questão de estado, não tem uma pública generosa, e ampla infelizmente. Nós estamos avançando pelo fato de que o gado está melhorando tanto que a nossa produção bruta total está aumentando tanto que nós precisamos exportar, já que o mercado interno não vai dar conta desse aumento de produção, que é derivado da nossa disponibilidade de terras.” Disse

       Além de secretários de municípios vizinhos, quem também prestigiou o Simpósio de Pecuária Leiteira foram os prefeitos de Muriaé Ioannis – Grego e o de Eugenópolis Vasco Navarro – Vasquinho, além do Superintendente Regional da EMATER MG, Paulinho Carvalho.

                               

 

 

 

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